Cinemateque


Home
O começo de tudo…
Agora em edições quinzenais fixas, o Cinemateque discute os primeiros trabalhos de diretores famosos. Cada blogueiro escolheu um (ou mais) diretor(es) para comentar e o resultado é uma seleção de textos e filmes para todos os gostos.
PS: Parabéns para a blogueira Kamila Azevedo (29/05), muitas felicidades!
Começando com o Pé Direito Norton e a direção
Wally Soares é o primeiro da lista com um texto sobre a estréia de Richard Kelly com seu thriler psicológico Donnie Darko. “Muitos se contentam a apenas assisti-lo. Poucos se dão ao trabalho e ao prazer de senti-lo e compreende-lo.”


São poucos os que contestam a qualidade dos trabalhos de Edward Norton como ator. O debut como diretor, Tenha Fé, é comentado por Kamila Azevedo. “Edward mostra toda a sua versatilidade e a sua capacidade na cadeira de direção”

A habilidade de poucos Máfia x Valores


A segunda colaboração do Wally para esta pauta é um texto sobre 12 Homens e uma Sentença, de Sidney Lumet. “Seu filme é um turbilhão de questionamentos, que tocam profundamente e mechem com sua cabeça.”

Luciano Lima decidiu falar sobre Desafio no Bronx, o início de Robert De Niro na carreira de diretor. “Desafio no Bronx é um filme que consegue, através da simplicidade que habita em seus relatos, reunir pontos importantes na formação do caráter”
3 em 1
O blogueiro João Paulo se empolgou na criação do seu texto e comentou não um, mas três estréias de diretores. São eles: Robert Rodrigues (El Mariachi), Robbie Zombie (A Casa dos Mil Corpos) e Chan-Wook Park (Joint Security Area).
Números Mágicos Awake
O primeiro texto do blogueiro Marcus Vinícius é sobre PI, trabalho inicial de Darren Aronofski. “Pi é considerado por muitos o melhor e é quase que obrigatório para todo cinéfilo que se preze”
Robson Saldanha, em seu texto de estréia no Cinemateque, defende o o filme . “Pela boa intenção do filme e pela desenvoltura da história que chega a surpreender, gostei do resultado final. Apesar de saber que poucos concordarão comigo!”
No Limite
O drama que divide muitos cinéfilos, Crash – No Limite, de Paul Haggis, é o segundo texto de Kamila Azevedo para essa pauta. “…a verdade é que “Crash – No Limite” é um filme que incomoda e que, principalmente, acaba fazendo um retrato fiel da sociedade norte-americana…”
Sugestões de Kamila Azevedo